VISÃO
mas afinal.....
Que é que a vida nos reserva?!
Qual a tua VISÃO?!


Proposta do jesuíta Teilhard de Chardin:
"Já dominamos a energia do vento, dos mares, do Sol. Mas, no dia em que o homem souber dominar a energia do amor, será algo tão importante como foi a descoberta do fogo"


Proposta de Paulo Coelho:
"Tempo de Rasgar, Tempo de Costurar"


Mito mongol da criação do mundo:
"Apareceu um cão selvagem que era azul e cinzento
Cujo destino era imposto pelo céu.
A sua mulher era uma corça."


Proposta dos antigos conquistadores das Américas:
"Navegar é preciso; viver não é preciso."


Último capítulo da Bíblia
"o Espírito e a noiva dizem: Vem.
Aquele que ouve, diga: Vem.
Aquele que tem sede, vem,
e quem quiser, receba de graça a água da vida."


Um velho á porta de uma capela, cantava:
" Las tardicitas de Buenos Aires tienen este no sé...
que sé yo?
Viste, sali de tu casa, por Arenales..."


"Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, será que não deixa as
noventa e nove no campo para ir
atrás da que se perdeu,
até encontrá-la?"
Lucas 15, 4



Segundo o escritor Jorge Luis Borges, a ideia do Zahir vem da tradição islâmica, e estima-se que surgiu por volta do século dezoito. Zahir, em árabe, quer dizer visível, presente, incapaz de passar despercebido. É algo ou alguém que, uma vez que o contactamos, acaba por ir ocupando a pouco e pouco o nosso pensamento, até não conseguirmos concentrarmo-nos em mais nada. Isso pode ser considerado santidade ou loucura.

Faubourg Saint-Péres,
Encilcopédia do Fantástico, 1953
Muito sinceramente, a mim, apetece-me dizer:
EU SOU UM HOMEM LIVRE
Em Buenos Aires, o Zahir é uma moeda comum de vinte centavos; marcas de canivete ou de corta-papel riscam as letras NT e o número dois; 1929 é a data gravada no verso. ( Em Guzarate, no final do século dezoito, um tigre foi Zahir; em java, um cego da mesquita de Surakarta, apedrejado pelos fiéis; na Pérsia, um astrolábio que Nadir Shah mandou atirar ao fundo do mar; nas prisões de Mahdi, em 1892, uma pequena bússola em que Rudolf Carl von Slati tocou...)
E O TEU?!
Qual é?!
Às vezes somos possuídos por uma sensação de tristeza que não conseguimos controlar-dizia ele. - Percebemos que o instante mágico naquele dia passou e nada fizemos. Então, a vida esconde a sua magia e a sua arte.
Temos que dar ouvidos à criança que fomos um dia e que ainda existe dentro de nós. Essa criança percebe de instantes mágicos. Podemos sufocar o seu pranto, mas não podemos calar a sua voz.
Essa criança que fomos um dia continua presente. Bem-aventurados os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus.
Se não nascermos de novo, se não tornarmos a olhar a vida com a inocência e o entusiasmo da infância, viver não terá mais sentido.
Existem muitas maneiras de se cometer suícidio. Os que tentam matar o corpo, ofendem a lei de Deus. Os que tentam matar a alma, também ofendem a lei de Deus, embora o seu crime seja menos visível aos olhos do homem.
Prestemos atenção ao que nos diz a criança que temos guardada no peito. Não no envergonhemos por causa dela.
Não vamos deixar que ela tenha medo, porque está só e quase nunca é ouvida.
Vamos permitir que ela tome um pouco as rédeas da nossa existência. Essa criança sabe que um dia é diferente do outro.
Vamos fazer com que ela se sinta amada novamente.
Vamos agardar-lhe - mesmo que isso signifique agir de uma maneira a que não estamos acostumados, mesmo que isso pareça uma tolice aos olhos dos outros.
Lembrem-se que a sabedoria dos homens é loucura diante de Deus. Se ouvirmos a criança que temos na alma, os nossos olhos tornarão a brilhar. Se não perdermos o constacto com essa criança, não perderemos o contacto com a vida.
E agora?!
exaustão
fim....

Comentários

SoNosCredita disse…
talvez esse controlo nunca venha a existir,
talvez ñ seja possível, de todo,

e talvez assim é que a vida tenha sentido!
Cecilia A.E disse…
hola1
gracias por tu comentario en mi blog.
vivís en Coimbra...recuerdo una canción que escuché en mi infancia, creo que era así: "coimbra ciudad divina, deja que mi amor te cante" pero en portugués...

saludos!

Mensagens populares